domingo, 6 de junho de 2010

Gênio? Artista? Imcompreendido? Grafiteiro? Neoimpressionista?

Um cara cheio de idéias, dono de um talento extraordinário e por incentivo da sua mãe, Basquiat era o caram incomum. Ganhou popularidade como Grafiteiro em prédios abandonados pela cidade, mas suas obras eram algo que refletia idéia, tormentos e sua assinatura muito original: SAMO - Same Old Shit.
O projeto "SAMO" acabou com o epitáfio "SAMO IS DEAD" (SAMO está morto) escrito nas paredes de construções do SoHo novaiorquino.


Em 78 Basquiat vai morar com amigos e passa a sobreviver com  a venda de camisetas grafitadas. No fim da década de 1970, passa a fazer parte da Gray - banda que também integrava o ainda desconhecido músico e ator Vincent Gallo. Já em 1982, Basquiat era visto freqüentemente na companhia de Julian Schnabel, David Salle e outros curadores, colecionadores e especialistas em arte que seriam conhecidos depois como os "neo-expressionistas".
Basquiat, começou a namorar uma cantora desconhecida na época: Madonna além de iniciar sua amizade com Andy Warhol..



Dois anos depois, em 1984, com comportamento paranóico, devido ao excessivo uso de drogas, Basquiat, entra na viagem da heroína.
No dia 10 de fevereiro de 1985, Basquiat foi capa da revista do The New York Times, em uma reportagem dedicada inteiramente a ele. Devido ao sucesso, foram realizadas diversas exposições internacionais em todas as maiores capitais européias. Suas obras tem valores altos hoje e são fonte de inspiração para artistas do mundo inteiro.
Basquiat morreu de um coquetel de drogas (uma combinação de cocaína e heroína conhecida popularmente como "speedball") em seu estúdio, em 1988. Após sua morte, um filme que levava seu nome foi lançado contando sua biografia, dirigido por Julian Schnabel e com o ator Jeffrey Wright no papel de Basquiat.


Jean-Michel Basquiat, (22 de dezembro 1960, Brooklyn, Nova Iorque - 12 de agosto de 1988, Nova Iorque)

Nenhum comentário:

Postar um comentário