sexta-feira, 23 de julho de 2010

Um desejo...não faz mal à ninguém...

Esta história é de um casal muito bacana, que se amam demais e que não têm medo de romper barreiras, extrapolar limites.

Era aniversário de casamento deles, como de praxe, eles sempre combinam algo de presente ou uma biagem, desta vez ele decide fazer algo diferente com ela.
Assim, durante o jantar naquela semana ele comenta com ela sua idéia que há tempos vinha pensando em concretizar.
Ela sorri, após ouvir o que ele queria e promete pensar no assunto. de qualquer modo ele pensa que ela vai dizer sim e que a noite de sábado, promete. Lembra que ainda era quarta-feira, acha que falta muito tempo, mesmo assim, sente-se excitado, renovado, inspirado - afinal a idéia de fugir da rotina foi dele!
Chega sábado, ele acorda cedo, vai para academia, pedala na orla da praia e faz sauna. Não se contém de tanta excitação...
Quando caí a noite, ele veste uma roupa bem sexy e a aguarda na portaria, até que ela chega vestida com um treach coat de couro preto e botas.
Ele arregala o olho e diz o quanto ela está linda. Eles entram no carro.
Chegam numa festa, aparentemente se parecia uma festa, mas na verdade aos poucos se vê pessoas dançando mais sensualmente, às vezes em pares, às vezes em trios.
Cada vez mais que o clima vai esquentando, o clima entre eles parece ficar mais sedutor.
Eles vão ao bar tomar um drink e lá ela tem uma idéia, que resolve imediatamente colocar em prática. Decide agir e avisa a ele que ela vai dançar, mas ele coloca a primeira cadeira que encontra em frente à ela.
Poderosa, amada e confiante, ela sobe ao palco e dança, uma especie de pole dance com rebolations, mil contorsões...o que ele não contava era que as pessoas que estavam no local de repente começaram a se aproximar e o que era quase um feitiche de casal, virou um show bastante sensual.
Ele não acreditava no que estava vendo, e quanto mais a música empolgava ela, mais ela dançava e nisso, chamou duas mulheres e as três juntas passaram a se contorcer diante dos olhares.
Ele não se conteve mais e gritou. Todos passaram a gritar e assobiar...
Quando ela desceu do palco, ele a abraçou e a beijou como se fosse a primeira vez. Porém sua maior dificuldade foi tirá-la de lá pois fez tanto sucesso que pediam bis.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Fazendo do futebol uma metáfora...

Já resolvi dar chance, objetivei a goleada, afinal a preleção é ótima o esquema tático tá perfeito...

Ganhar um jogo eh mole, quero ver ficar em primeiro o campeonato todo!

Não muda nada, nem a tática, nem as jogadas...Pq é aquele ditado, time que tá ganhando não se mexe...

Que as nossas partidas sejam sempre animadas...e, pelo que sei, o clima tá favorável.

Fé na torcida, drible no goleiro e vamo que vamo...

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Just us

What a dream...today!
The question on this time is not about feelings is about love
His voice sounds like a music...She knows that our magic still here!
And what a surprise....
When she's thought that the game is over, he came back and gave her a hope.
Her heart is shinning and we could see her smile!
Last night, she had a dream. So told him what is meanning. And said to him to follow her, just turn off the light, hold on tight, listen both hearts, let them catch the moment and do the music with them breath.
Until now they felt our love forever
And he said: always remind me that all I want can't be done as same time that I want. When it's not perfect, is not the end. We was on pause
She said: don't talk, just kiss and we could change destiny. Just believe. Just take my hand...

Recebi, me encantei. Apesar de não ser meu, to postando.

Eu irei te dizer a beleza dos seus olhos

que eles tiveram a profundidade de teus céus

que eu sei que voce caminha sem saber quem é ela na sua mente

eu escuto voce murmurar para a beleza dela,


Oceano de Mistura Ambarina,

mistura eu em suas lendas

coloca a âncora, a âncora em mim

está tão macia a queimadura onde sua mão me toca.


Eu irei dizer a ele que o seu coração se cansou

Eu irei dizer a ele que dos homems voce se cansou

Que a vida rara dela e escondida no veludo da imensidade

Que agora está muito tarde para amar ela.
 
(Nicolas Lagier)

terça-feira, 13 de julho de 2010

Saudade
Quando ela bate ainda que você esteja rodeado de amigos, sente que falta alguém.
De repente o pensamento invade a tarde, provoca insônia à noite.

E faz você lembrar do cheiro, da música, da voz...



Aí, lembramos dos valores simples
do riso espontâneo
das palavras no canto do ouvido
e de andar descalço ou de mão dadas.

Que nem Pato (ou pinto) no lixo...


Bom é ver o dia começar com um sol.
Gratificante é estudar para  fazer uma prova e obter êxito.
Maravilhoso é ouvir a voz de quem a gente tem saudade.

Vontade de escrever...ihhhh to contando um pouco do que ando aprontando...rsss

Cada dia tem aumentado minha vontade de escrever, de pensar mais sobre a vida e compartilhar as experiências, tenho pedido para os amigos e pessoas próximas olharem o meu blog e me fazer as tão esperadas críticas. elas são fundamentais para a minha próxima empreitada que é o livro.
Estou escrevendo algo com todo meu coração, há personagens, intriga, problemas, brigas, momentos únicos de amor, de paixão e amizade.
Há pouco tempo eu finalmente consegui escolher os nomes para as minhas heroinas e citarei 2 delas hoje:  Sophia e Amanda, mulheres com compreensão e aceitação da vida diferentes, em busca de um mesmo ideal.

"Sophia mora sozinha e diz gostar de tudo que é verdadeiro. Economiza para comprar o que realmente precisa. Afirma que sua última aquisição - um par de brincos - foi importante para esta nova etapa de sua vida e pensa que lhe dará sorte.(...)

Vou contar uma passagem da Amanda:
"Amanda se olha no espelho e se acha gorda. Fez dieta por uma semana para melhorar o corpo para a entrevista porém, não constata o resultado. Já sofre no chuveiro para escolher a roupa que irá colocar na entrevista. Não chega a qualquer conclusão além de que sua barriga parece uma pança de leitoa. Fica com ódio desses shakes milagrosos, dos chás e do blanquet de peru light. (...)"

Espero que gostem...

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Alimentos perecíveis

Sabe o que alimenta uma confusão? Platéia

Sabe o que te faz perder tempo? Coisas sem sentido, como fofoca.
Sabe o que é vaidade? Querer ser mais do que todo mundo, desprezando as pessoas que estão ao seu lado.
Sabe o que é falsidade? A pessoa estar com você e assim que ela vira as costas, você participa ou deixa os outros falarem mal dela.

Problemas, comentários maldosos, especulações e interesse na vida alheia existem desde que o mundo é mundo, porém cada pessoa tem o direito e dever de cessar estas alfinetadas da vida.
Toda essa fomentação de verborragia passional devem ser extintas, mas somente serão se cada um começar a cuidar dos seus próprios passos, da sua caminhada e por que não da sua própria vida.
Se estamos magoados com alguém ou não gostamos de uma pessoa, por que deveríamos dar importância à ela? Ao falarmos dela estamos valorizando o que expressamos que não tem valor.
Por que precisamos fazer comentários a quem não pertence ao rol de pessoas estimadas?

Fica a reflexão: Quando um problema está bem resolvido, as pessoas que fazem parte dele, ou seja, os personagens, passam a ser pessoas comuns para nós. Porém, quando o assunto não fica resolvido, voltamos com pensamentos e comentários sobre o fato, sobre os personagens. Fica como um vício na nossa cabeça. quando nos damos conta a nossa pauta do dia é justamente aquilo que nos faz mal.
Porém, não deveria ser ao contrário? O nosso assunto preferido não deveria ser o que nos faz bem?
Pois é, são os nossos vícios de valores, que estamos tão acostumados com estes esquemas de atração do "temos que ser amados por todos", "temos que mostrar que temos sucesso em tudo" ou "temos que nos esforçar para que sermos pessoas boazinhas o tempo todo" é que fazem das nossas escolhas o caminho para a exaustão da nossa persanalidade.
Na verdade, a maioria veste um avatar, cria um personagem social e vai interagir com o mundo. não acho errado, pelo contrário, às vezes eu mesma faço isso. Um pouco como forma de proteção, além de não querer me expor para quem eu acho que não tem nada a ver comigo.
Tem um quê de curioso isso, ou talvez triste, solitário. pertencemos e circulamos em várias tribos, interagimos com pessoas de várias cabeças, mas nem sempre o jarguão de "dizem com quem andas que te direi quem és" poderá te resumir.
Assim, concluo que este céu-purgatório-inferno interrelacionais é esta a verdadeira magia da vida.

Ser um ser flutuante, leve e ao mesmo tempo autêntico, sensível e sensato é o que todos nós queremos, mas não dá para ser perfeito o tempo todo.
Fico pensando, da mesma forma que escuto histórias de mulheres que preferem sair com o homem errado, querem o que a rejeita e não com o bacana que a corteja; da mesma forma que escuto histórias de pessoas que não gostam de outra, mas que insistem em conviver ou criam uma obsessão em cima da vida desta pessoa, ouço histórias de pessoas que trilharam por um caminho mais franco e seletivo e hoje vêm mais objetivas e felizes.
Penso que estas relações de amor-vício-ódio-rejeição deveriam ser mais atenuadas por coisas que realmente são importantes na sua vida. São momentos que o equilíbrio deveria ser o mais buscado.
Enquanto você perde tempo com alguém sem sentido, com um assunto mofado ou com um fato desprezível, há tantas outras pessoas e coisas que têm sentido para curtir.
Fica a reflexão: O que você quer para a sua vida? escolha...elimine o que não faz sentido, de valor às coisas novas, às bacanas, às velhas que são boas pra você. E, o que de fato não lhe pertence, jogue fora!

domingo, 4 de julho de 2010

Entendi, agora perceba você!

Quando o verdadeiro sentimento está sufocado lá no fundinho do coração e você aceita estar com outro como forma de abstrair o real sofrimento acreditando que se está fazendo a coisa certa, tá mais do que na hora de fazer uma revisão.
O que à princípio seria uma atitude egoísta ao se iludir, se trata de um grande golpe de mestre pois entendi finalmente que a outra metade também está na operação tapa-buraco.

Aí fica a dúvida: quem engana quem? Ou melhor, quem esconde quem pois não quer perder a majestade?

Essa cena, típica de joguinhos de conquistas é a demonstração que não se está preparado para subir um degrau no amadurecimento.
Seria mais cômodo manter uma situação morna onde não há cobrança; porque quem não cobra também não quer ser cobrado! Percebe?
Aí, consigo entender as atitudes de inventar o inimigo para desviar o assunto e tornar mais interessante a relação. Entretanto, fica a reflexão de que tudo que acontece por aí é uma tremenda roubada.
Só sei que quem está de fora percebe...logo concluí que se trata da mediocridade da insegurança emocional.
Nesse jogo só se perde, pois o tesão da conquista passa e o que vem além disso é o vazio.
O que há em comum são perspectivas de passar o tempo enquanto não acontece nada melhor?

Será que só vale o esforço para ser alguém legal para o outro enquanto o relacionamento é um game?
Existem pessoas que estão preocupadas em preencher somente seu próprio umbigo e que não se dá conta que o outro faz exatamente a mesma coisa com ela, isto é, o outro somente visa preencher o umbigo dele também. Só que quando falamos de um relacionamento de verdade, estamos falando de parceria, cumplicidade, verdade, uma partida de frescobol, onde a parte que torna tudo divertido é deixar a bola sempre no ar, em sintonia.

Quando o jogo se torna uma competição, o jogo da vez é o tênis, onde a estratégia e a habilidade toma a frente e neste caso o que interessa é ser mais que o outro, por muitas vezes a bola está no chão. Isso não torna o jogo ruim, nem malvado, mas torna previsível, pois quando se dá o game over, nada fica.
Desista do jogo, entre na parte gostosa de viver a dois. Mantenha a bola no ar, sintonize-se e seja feliz!

sábado, 3 de julho de 2010

Perder para ganhar ás vezes é preciso!

Sexta-feira, 11h, o Brasil pára para assistir o jogo Brasil x Holanda, na disputa pela vaga da semi-final na Copa do Mundo da África.
São 32 times, 32 nações que estão na disputa e somente um campeão, afinal, ganhar não é o objetivo da competição?
Hoje, o dia seguinte à derrota para Holanda, penso no conceito sobre "Ser brasileiro".


O que pretendíamos? Queríamos vencer todos os desafios? Superaríamos os obstáculos? Merecíamos o hexacampeonato?


Pensei nos sonhos...pensei nas muitas oportunidades que cada um tem de mostrar seu talento. Senti a energia de cada coração unido pela paixão do futebol. Veio uma idéia. De fazer valer a pena. De fazer a sua parte. Ah, se todos fizessem a sua parte...comemorasse com mesmo afinco as derrotas e as vitórias...Nem sempre é a nossa grama que será a mais verde, o nosso barco é o que pescará os melhores peixes e a nossa equipe será a que trará a taça...
Será que não está na hora de percebermos que temos que aceitar as adversidades que nos derrotam, mas nunca nos vence?
Hoje quero falar de equipe. São onze em campo para em conjunto realizar o objetivo - o gol. Só que onze jogadores em suas posições precisam de um mestre regente. Um maestro, às vezes um pai-técnico.
Nesta Copa, o técnico brasileiro é o Dunga. Uma figura complicada, com péssimo humor e anti-social. O retrato do brasileiro bem humorado foi cedendo às pressões para um time entitulado "quase capaz", quase craques, quase-tudo!
O sonho do hexa diluiu-se nas lágrimas do goleiro Julio César, nos torcedores incorfomados e em toda arrogância de quem não sabe o que faz.
De um lado temos o jeito meigo do kaka com dificuldades físicas e eu arriscaria dizer emocionais e por um outro, o Felipe Melo, que mostrou um comportamento descontrolado, passional e que na sua fraqueza emocional foi expulso justamente na hora que o Brasil inteiro esperava uma boa performance.
O resumo da situação: Haviam jogadores bons que ficaram para trás, haviam opiniões experientes que ficaram para trás. Se algo de bom ficou para trás, a energia não flui. Fica estagnada e o resultado é o que vimos.
Acredito que a palavra do momento para reflexão é a soberba (vaidade).
A soberba é o sentimento da ostentação, do supérfluo, do prazer. Ser soberbo é querer ser melhor que os outros, aparecer mais, não tolerar competidores nem críticos. Não podendo vence-los, os diminui e ridiculariza.
O soberbo olha o mundo ao redor de si, achando-se o centro do universo e, que fora do seu umbigo não há salvação. Ele se vê como próprio deus Hélio, isto é o centro de tudo.
E não foi isso que aconteceu? Nosso Brasil tem sido vítima no âmbito político, econômico, social, desportivo e cultural da Vaidade, que é um dos sete pecados Capitais.
Que venham as eleições, que venham os sonhos, que venham 2012, 2014 e 2016...que a consciência nos permita perder a soberba, eliminar os engodos políticos e as fraudes egocêntricas manipuladoras.

Um café...um vinho...um beijo...uma vontade

Novamente ele liga para ela. Ela ainda está no trabalho, mas promete que quando sair, vai encontrá-lo. Uma hora depois, ela liga, mas ele não atende. Decide ir tomar um café.
Quando ele liga, ela diz que está tomando um café e que está esperando ali a sua chegada.
Quando ele se aproxima, ela fita os olhos nele e o sorriso chama atenção. Apesar dos muitos desencontros, à medida da conversa, parece que se conhecem por quase toda uma vida. Conversam sobre trabalho, idéias, familia, vida. Pensam fazer coisas juntos, prometem um cinema, um jantar, um vinho.
Ela se sente bem ao lado dele, gosta do jeito dele falar com entusiasmo das coisas dele.
Decidem caminhar e procuram um lugar para uma conversa mais à vontade, um abraço e talvez um beijo. O local escolhido é um pizzaria. À beira do forno a lenha, escolhem um vinho francês.
Á medida que o vinho é tomado, a conversa vai ficando melhor. Ele arrisca um abraço. E ela gosta do jeito dele em abraçá-la.O pensamento de que ela se sente bem ao lado dele é invadido pela idéia de um beijo.
A temperatura clássica de uma noite de inverno deixa ainda mais o clima entre eles favorável para um beijo. Porém continuam andando até uma esquina e é lá que finalmente acontece.
Ela entra no taxi. Pensa no beijo, nas palavras, no abraço.